Ao afirmar que você é um adorador por
excelência, tem que ter em mente que isso exigirá uma renúncia de si mesmo. Cristo
afirmou que “todo aquele que deseja
servi-lo, deve renunciar a si mesmo”.
A
adoração é um culto racional a Deus, no qual o desejo do adorador é oferecer o
melhor para o Senhor. Foi assim com Abel (Gênesis 4.2-4 e Hebreus 11.4).
Adorar com excelência é reconhecer a soberania de Deus, é reverenciá-Lo,
glorificá-Lo, exaltá-Lo, bendizer o Seu nome e, acima de tudo, amá-Lo.
Cada
cristão deve buscar se tornar um adorador por excelência, pois não existe,
diante de Deus, o termo “meio adorador”. Ou você é um adorador, ou não.
O
Senhor ao exigir uma renúncia, exige também exclusividade, pois Ele não divide
a sua glória com ninguém e a Bíblia afirma que não se pode adorar a dois
senhores, porque sempre há de aborrecer um e agradar outro. Um adorador por
excelência é exclusivo do Deus verdadeiro.
Infelizmente
esta “espécie, raça...” de verdadeiros adoradores tem se tornada extinta diante
dos manjares e prazeres que o mundo tem oferecido, nos contaminando tão
sutilmente que, quando percebemos, pode já ser tarde demais, tornamo-nos
adoradores superficiais na casa do Pai, e quando isso acontecendo já não sentimos
mais a presença de Deus, somente as nossas emoções atreladas as nossas
vontades.
Infelizmente
muitos adoradores em vez de influenciar têm sido influenciados por práticas que
não condiz com um adorador por excelência.
Que
o Deus verdadeiro nos ensine a sermos verdadeiros adoradores, prosseguindo para
alvo que é a salvação em Cristo, onde nos encontraremos em glória com milhares
de milhares de adoradores escolhidos, adorando ao Cordeiro que foi morto, porém
está vivo para todo sempre. Amém!
Abizair
Bernardes
Aluno
do Curso de Música Sacra do STBNB
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